"Chegou o momento de criar minha história no país onde nasci e cresci, depois de ter ado por dois países importantes e deixado meu legado lá. Optar pelo Flamengo hoje é fácil. Acredito que as características dos jogadores e do treinador se encaixam bem com as minhas. Foi a melhor opção", analisou Jorginho.
O ítalo-brasileiro abriu mão de um bônus de 500 mil libras (R$ 3,75 milhões) para rescindir com o Arsenal e com o Flamengo antes da Copa do Mundo de Clubes. Jorginho entrou em campo pela última vez em 18 de maio, mas só atuou por um minuto. Antes disso, o jogo mais recente foi em 12 de abril.
"A condição é algo que vou descobrir um pouco agora nos próximos dias. Tive uma parada, mas fiz todos os exames, já treinei hoje (sábado). Estou me sentindo bem e com muita vontade de jogar. A questão dos 90 minutos e de começar jogando já não é comigo", brincou.
Jorginho pode atuar como primeiro ou segundo homem de meio-campo. O reforço rubro-negro deixou clara a posição de preferência, mas se colocou à disposição para o que for preciso.

"Depois de ter vivido tantas coisas em modelos de jogos diferentes, acredito que conseguiria me adaptar independentemente do companheiro ao lado e do adversário", garantiu.
"A posição que me sinto mais confortável é a de "5", para poder ajudar na construção com a saída de trás, quebrar a pressão do adversário e facilitar o jogo dos meus companheiros. Mas problema nenhum de jogar como segundo volante também. Me sinto confortável nas duas posições", acrescentou.

O Flamengo viaja na próxima quarta-feira (11) para a disputa da Copa do Mundo de Clubes, nos Estados Unidos. A estreia é em 16 de junho, contra o Espérance, da Tunísia, pelo Grupo D. Na 2ª rodada, em 20 de junho, Jorginho vai reencontrar o Chelsea, clube em que viveu seu auge na carreira.
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